Vermes intestinais são mais comuns do que muitos tutores imaginam e podem impactar seriamente a saúde dos cães, causando sintomas como diarreia, anemia e perda de peso. Por isso, entender o jeito certo de fazer a vermifugação de cães é importante.
O objetivo da vermifugação é eliminar os parasitas intestinais (vermes) que podem afetar a saúde dos nossos bichinhos de estimação. Além dos sinais físicos, a infestação por vermes também pode comprometer o crescimento e a disposição dos pets. Sendo assim, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado precisam acontecer o mais rápido possível.
O processo de desverminação do pet requer atenção personalizada, pois cada cão possui necessidades diferentes. A prevenção passa pela escolha cuidadosa de protocolos de vermifugação e visitas regulares ao veterinário para monitoramento e ajuste do tratamento.
Para entendermos mais sobre o tema, conversamos com a Médica Veterinária Fernanda Iwersen, que trouxe uma série de dicas ótimas para você seguir cuidando da saúde do seu melhor amigo!
De acordo com a Dra Fernanda Iwersen, as verminoses podem desencadear uma série de problemas de saúde em nossos peludos, como “anemia, tosse, obstrução intestinal, fraqueza, perda de apetite, perda de peso, prejudicar o crescimento, vômitos e diarreia, cansaço, prostração, coceira na região anal, sangue nas fezes, presença de vermes nas fezes, alteração na textura das fezes (pastosas ou líquidas)”, explica.
Ou seja, a saúde intestinal é especialmente afetada, prejudicando a vitalidade do animal. Se o seu cachorrinho apresentar algum dos sinais descritos, é importante levá-lo ao veterinário para o tratamento mais indicado.
Caso o pet tenha apresentado alguns dos sintomas comentados anteriormente, é bem provável que o veterinário solicite alguns exames para prescrever o tratamento mais indicado para aquele momento.
Dra Fernanda destaca a importância de exames específicos: “recomendo o coproparasitológico (exame de fezes), citologia de fezes, radiografias e ultrassom abdominal, dependendo do caso.” Esses testes permitem um diagnóstico preciso e ajudam a evitar tratamentos desnecessários.
“Não existe um protocolo padrão para todos os cães”, enfatiza a especialista. Cada pet tem suas particularidades e fatores como ambiente, rotina e histórico de saúde vão interferir na escolha do tratamento.
Fernanda comenta que “existem muitos fatores que interferem na incidência de verminose em um cão e, assim como outros medicamentos, o vermífugo não deve ser usado a esmo, sempre com orientação veterinária”.
Por isso, o vermífugo deve ser administrado somente sob orientação veterinária. O uso indiscriminado pode prejudicar o microbioma intestinal e comprometer a imunidade.
Segundo a Dra. Fernanda, a prática popular de administrar vermífugos trimestralmente não é indicada. “É uma crença popular de que há necessidade de fazer a cada 3 meses, porém vários estudos já comprovaram que há uma série de malefícios provenientes desta abordagem”.
Embora a contaminação por parasitas seja constante, a desverminação frequente pode trazer mais prejuízos do que benefícios, alterando a saúde intestinal do pet.
Cada cão requer um plano personalizado para combater verminoses de forma eficiente e segura. “Sempre converse com seu veterinário de confiança para verificarem juntos qual a melhor maneira de proceder com relação a verminoses”, comenta a veterinária.
Prevenir é essencial, mas de maneira equilibrada para evitar impactos negativos na saúde do pet.
“Os cães se contaminam o tempo todo, por isso é impossível evitar completamente que entrem em contato com vermes. Os vermífugos são drogas como outras quaisquer, têm seus efeitos colaterais e seu uso indiscriminado pode alterar o microbioma intestinal, interferindo inclusive na imunidade do seu pet”, finaliza Fernanda Iwersen.
Você entendeu a importância de ter o acompanhamento de um especialista para cuidar do processo de desverminação do seu pet. Afinal de contas, isso vai garantir a saúde do seu amiguinho de quatro patas!
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